Um Sol Coração

Onde a vida está? Onde tu és?

Mês: junho, 2019

Coragem… fé na vida em si.

Mudar… é também aceitar o que não se pode mudar. Aceitar… é também mudar o que não se pode aceitar.

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Na roda-gigante da vida… aquele que mantém-se atentamente centrado… equilibra-se se reequilibrando nos inevitáveis altos e baixos…

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Os medos, desvios e traumas… nos mantém trancafiados numa lamacenta alma… Nossas renovadoras iniciativas e mudanças de atitude… lavam o lodo na alma… abrindo caminho, florescendo a lótus… revelando-se a cintilante alma lavada…

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Incendiando-se de Vida

O céu não é o limite, sua mentalidade pode ser, pois a mente também é ilimitada…

Dançarina de fogo na ilha de Guyam com a Via Láctea no fundo

Dançarina de fogo Jay na ilha de Guyam 10

Dançarino Kevin Jay Rama do fogo de Isla Kalayo (ilha do fogo) na ilha de Guyam, Siargao Filipinas.  Depois de filmar a Via Láctea na ilha de Guyam e tirar algumas fotos de Jay (dançarino de fogo) em Viento del Mar, quero melhorar minha foto de ambos.  Finalmente eu tive a ideia de combiná-los e assim levar Jay para Guyam.

Dançarina de fogo na ilha de Guyam com a Via Láctea no fundo

* Imagens do Dançarino de fogo Kevin Jay Rama, na ilha de Guyam – Filipinas.

Vida nua, crua e tua.

Encontrar um sorriso todo… Do que buscar o sorriso de todos.

Beija-flores de ouro por Diana Beltran Herrera

Veja como é.

Veja como são.

Vendo como é são.

Beija-flores de ouro por Diana Beltran Herrera

Viva livremente. Vivendo de coração.

 

* Obra: “Beija-flores de papel dourado” por Diana Beltran Herrera.

É presente. Hoje e sempre.

É moroso, doloroso e amoroso… o caminho.

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Para voar

Tire as penas

E dê asas.

 

Leve para sua vida o que valha a paz… Eleve o voo… Tua chama interior é pássaro de fogo…

Chama. Ama.

Chama por aquilo que procuras… E curas… Chamar… Amar… Chama de vida… Chama… Chama por ti… Ama-te…

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Procurar a verdade. Descobrir a verdade. Conhecer a verdade. Revelar a verdade. Ser na verdade… dói, é doído desconstruir todo o mal entendido… Mas assim desdobra-se em verdade, na vida, no caminho…

Assumir a nossa verdade, assumir-se como somos… é tomar consciência e se tornar em sã consciência… revisitando-se, resgatando-se e transformando  tudo o que nos foi imposto, o que foi mal formado e deformado, tudo o que nós mesmos deformamos, encobrimos, negamos, rejeitamos, abandonamos… purificando tudo o que não seja verdadeiro, o que não esteja em conformidade com a lei da vida, do amor, que em nós é o que somos…

Na verdade, errar e acertar são polaridades de um só caminho… O caminho da autoconsciência… Existindo nesta realidade dualística, experienciamos a tal Árvore do Conhecimento… Caindo em Si e Despertando, vivenciamos a realidade holística, ascendemos (retornamos) à tal Árvore da Vida… Realizando a verdade, por meio da Autorrealização…

Nenhuma palavra é o Silêncio. Mas em toda palavra está o Silêncio.

Devida Vida.

Compaixão, dar-se de coração… Gratidão, receber-se de coração… Perdão, desbloquear o fluxo gratuito do coração…

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dê vida…

a vida que recebeu.

dê vida…

a reciprocidade é

o que se pode chamar de vida.

 

A fé, segundo o Budismo.

“Sem lama, não há lótus.”

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“No budismo a palavra fé é mais bem traduzida como “confiança” e “crença”, porque é sobre algo dentro de você e não dirigido para algo externo. O Patriarca Zen Lin Chi (ou Linji) dizia a seus alunos: “Você que não têm bastante confiança em si mesmo, vai em busca destas coisas fora. Você precisa ter confiança que tem a capacidade para se tornar um Buda, a capacidade de transformação e cura.”

Fé é ter um caminho que o conduz à liberdade, liberação e a transformação das aflições. Se você viu o caminho, se você tem um caminho para ir, você tem poder. Aqueles que não têm nenhum caminho para percorrer, sofrem. Eles não sabem aonde ir. Você estava procurando um caminho, e agora achou; você viu o modo.

Se você usa um método de prática e o acha eficiente, e se ele te trouxer plena atenção, concentração e alegria, então a fé e confiança nascerão disto, e não de algo que outras pessoas lhe falam. Isto é fé e confiança não apenas em idéias, mas nos resultados concretos de sua prática. Quando você é bem sucedido na prática da respiração atenta, você se sente claro, sólido, livre. A confiança nasce deste tipo de experiência. Isto não é nenhuma superstição. Não estará confiando em alguém fora de você. A energia da fé pode te trazer muita felicidade. Se você não tiver fé, se não tiver esta energia de confiança, você sofrerá.”

Thich Nhat Hanh (em “A Arte do Poder”)

 

* Fonte: OBudaEmMim

Descubra-se.

Reconhecer como é. Conhecer como sou. Como estou é o desafio contínuo… do caminho… 

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“O autoconhecimento não pode ser dado por outros. O que os verdadeiros mestres fazem é mostrar os caminhos, que já estão em você. Olhe para dentro, apenas você pode atravessar esse portal, não fugindo de si mesmo.”

Faça como o mestre faz, segue o seu caminho…

 

Como é. Como sou.

 Agradecendo é que se caminha…

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Apesar de tudo, no meio de tudo está. Está no olhar de quem vê. No coração de quem sente corpo e mente livremente. Silencie a mente, eis o silêncio de coração.

 

Sem resistir, resiliente… Sem mais nem menos, inocente…

Impermanente rio.

Choro rios por um mar de sorriso. Quando o rio encontra o mar, sorrio.

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“A água do rio flui sempre, sem cessar. Flui rápida, não para um só instante e se vai. Seu murmúrio evoca em mim o eco do tempo.

A água do tempo brilha no leito do Universo, sempre correndo, fluindo. Pedras, árvores, casas e cidades também fluem vagarosamente nesta correnteza, assim como os pensamentos, as civilizações, nossas vidas e as vidas de todos os seres. Tudo isso pode parecer imutável, mas na verdade essa ideia não passa de uma ilusão.

Apenas nós, seres humanos, acreditamos que tudo é imutável. Esforçamo-nos para não sermos levados pela correnteza, e lamentamo-nos por tudo que se vai. No entanto, mesmo sofrendo e desdobrando-nos por evitar, caindo sete vezes e nos levantando oito, não há como parar o fluir, que envolve também nossa dor e nossa luta.

Ao invés disso, é melhor ver as coisas como são e nos juntarmos a essa correnteza, com suavidade. Apenas assim poderemos encontrar prazer na fugacidade das coisas, uma vez que é justamente essa fugacidade que tece as mais diversas figuras na tapeçaria da vida.” Shundo Aoyama Roshi