Luz… A senda.
A luz do caminho está em ti mesmo… Luz e caminho feito um sol coração…
Chama ao divino.
Chama da fonte.
Chama no coração.
“Vós sois deuses.”
A luz do caminho está em ti mesmo… Luz e caminho feito um sol coração…
Chama ao divino.
Chama da fonte.
Chama no coração.
“Vós sois deuses.”
A todo momento, o momento todo.
Aqui não é o fim.
Agora é o fim.
“Morrendo e nascendo a cada momento.” Eli Cordeiro
Caminha por ele… O caminho…
Viva por ela… A vida….
Vivo… Caminho por nós… O laço…
Paraíso não é um lugar para se chegar… Mas um estado de ser… A paz profunda que em si-agora está…
* Simbolo Budista: “Nó infinito – com suas linhas fluídas e entrelaçados em um padrão fechado, representa a origem dependente e a inter-relação de todos os fenômenos. Significa também causa e efeito da união de compaixão e sabedoria.”
O mundo não é de ninguém, nem de alguém. Mas de todo o mundo.
O caminho
A via
A vida
A travessia…
Do labirinto.
A tua jornada é unica… mas está entrelaçada a todas as outras jornadas igualmente únicas… Somos múltiplos seres únicos de um ser total… particularmente universal, universalmente particular… Onde o paradoxo se encontra é a síntese – em si, um total.
“Nada é igual, nem ninguém”… mas por princípio, afinal, tu és… senão, único… ou seja, outro igual.
Deixa de ser como imagina, pensa e acredita ser… Deixando ser como é…
no deserto
o andarilho
anda no trilho.
em sua trilha,
nu deserto.
Olha e vê… aquele que olha e como vê.
Por aqui, por ali e acolá… repetida e diferentemente buscando, trilhando, tropeçando e caindo fora de si. Até que num dado momento, durante o aqui-agora, cai em si – no silêncio deserto, espaço-templo aberto, centro aberto. Acorda pra vida que em síntese é em si.
Trilhando no caminho… deserto…
Repousando no deserto… caminho…
Via una de mão dupla, fonte viva…
Sendo a ponte, perpétua travessia…
O tempo não para, paira…
No caminho… não existem atalhos, mas travessias.
Na travessia… estamos cruzando um caminho repleto de miragens, projetadas pelo caminhante.
Somos um deserto… silencioso, sereno e aberto, enquanto estamos silenciosos, serenos e abertos.
Silêncio é a voz da vacuidade… e sinal do caminho…
Fonte perene… Ponte renascente… Serena-mente…
Buscar o Caminho… Trata-se de buscar saber “Por quê é assim”…
Mas ao Encontrar o Caminho… Trata-se de “Aceitar que assim é”…
E ao Estar no Caminho… “Aceitando que é assim”… pode-se vir a “Compreender Como é”… “Como sou”…
Buscamos O que é… Encontramos Como é… Seguimos Como somos…