Na prática, teoria não há.
A prática zen faz bem… Se faz bem a prática zen…
Zen:
Nada
Demais.
Reconhecer a via… Se reconhecer na via…
A prática zen faz bem… Se faz bem a prática zen…
Zen:
Nada
Demais.
Reconhecer a via… Se reconhecer na via…
O mundo não é de ninguém, nem de alguém. Mas de todo o mundo.
O caminho
A via
A vida
A travessia…
Do labirinto.
A tua jornada é unica… mas está entrelaçada a todas as outras jornadas igualmente únicas… Somos múltiplos seres únicos de um ser total… particularmente universal, universalmente particular… Onde o paradoxo se encontra é a síntese – em si, um total.
“Nada é igual, nem ninguém”… mas por princípio, afinal, tu és… senão, único… ou seja, outro igual.
Muitas vias levam de volta à nossa casa…
Mas seja qual for a via que você entre em sintonia e sinta afinidade…
Até chegar ao lar… Esta via passa intransferivelmente por seu coração…
No encontro o caminho.
Inseguro de si, prende-se.
Seguro de si, solta-se.
Consciente de si, reencontra-se.
Autoconhecimento é também “Auto-polimento”… É preciso polir o espelho, noite e dia… Para que a luz em si reflita com mais clareza e definição… Com a beleza do céu coração…
Toda viagem é em si… A viagem toda.
Sincronicidade é a via…
Da una cidade… Inteiramente interligada…
Por ruas, travessas e avenidas…
Onde encontram-se estreitas passagens…
Daquela rua sem saída…
Em si… Em silêncio…
Em si… Em sintonia…
Em síntese… Em si…
Ensinando… Com a vi(d)a…
Pode-se viajar mundo afora não realizando a viajem interior. Pode-se não viajar mundo afora, mas realizando a viagem interior. E pode-se realizar a viagem interior, viajando mundo afora.
Em ti está o ponto central… ponto de partida e chegada. Tu és o viajante. És tu a viagem.
* Foto: AturistaAcidental.com.br/