OVO do nOVO de nOVO

“Um homem precisa consumir-se em sua própria chama para poder renascer das cinzas.” parafraseando Nietzsche – Assim falou Zaratustra

a vida

regenera-se

ciclicamente:

o sol

a fênix

o dia

e a gente.

Eis a chama… Ave que chamas… Àquela empreitada ardente e vital… Incinerar o envelhecido e decadente até virar fumaça e cinzas… E assim, em princípio, enfim… Revirar, renascer do elemental… Incendiando o sol interior, a centelha íntima… Forjando-se no renovador e expoente fogo da vida… Que em si é fogueira perene, vívida… A brasa que dá asas ao ser misteriosamente alado… Que és tu quando tu és… A pira… Daquele que paira… No ar da graça… A luz… A via da vida…

 

* Imagens: Fênix, detalhe do Bestiário de Aberdeen, século XII.

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