Sorria. Você está sendo?
Fluir e Florir… Sorrir…

Sorrir é bom. Gargalhar é demais.
Eleve, sem levar tão a sério.
Releve que é cheio de graça.
É de graça que se vê a graça.
Fluir e Florir… Sorrir…
Sorrir é bom. Gargalhar é demais.
Eleve, sem levar tão a sério.
Releve que é cheio de graça.
É de graça que se vê a graça.
Dê as mãos à criança que há em ti…
Momento a momento
A vida se refaz
Desnuda e-terna.
A esperança é uma criança…
O amor da criança é espontâneo…
E nos ensina que amor,
É feito uma rara e sensível flor,
Que dá o seu melhor,
Seja como for, quando e com quem for…
Mas este amor incondicional,
Paradoxalmente tem uma perene condição:
O respeito ao ser…
E esta condição é a de preservar o amor,
Em seu estado puro, infindável e renovável.
Amar é também lutar pela preservação da paz interior.
* Publicado originalmente em abril/2016.
“O velho desta carta irradia no mundo uma satisfação de criança. Há uma atmosfera de graça à sua volta, indicando que ele está bem consigo mesmo, e com o que a vida lhe proporcionou. Parece que ele está conversando alegremente com o louva-a-deus em seu dedo, como se os dois fossem os maiores amigos. As flores cor-de-rosa que cascateiam em torno dele representam um tempo de deixar-acontecer, de relaxamento e doçura. Elas são uma resposta à sua presença, um reflexo da sua própria natureza.
A inocência que advém de uma profunda experiência de vida é semelhante à de uma criança, sem ser infantil. A inocência das crianças é bela, mas ignorante. Ela será substituída por desconfiança e dúvida à medida que a criança for crescendo e aprendendo que o mundo pode ser um lugar perigoso e ameaçador. A inocência, porém, de uma vida plenamente vivida, tem um quê da sabedoria e da aceitação do milagre da vida em eterna mudança.”
Para todos os educadores, ou seja, pais, professores e todos que possuem alguma interação com qualquer ambiente infantil:
Qual ambiente você propicia para suas crianças?
Qual ambiente sua família propiciou a você quando era criança?
Aquilo que a criança vê é “aprendido imediatamente pelo sentimento”. E depois “repete aquilo que aprendeu sentindo”.
O AMBIENTE DE CONVÍVIO DA CRIANÇA
A criança que vive com o ridículo aprende a ser tímida.
A criança que vive com crítica aprende a condenar.
A criança que vive com suspeita aprende a ser falsa.
A criança que vive com antagonismo aprende a ser hostil.
A criança que vive com afeição aprende a amar.
A criança que vive com estímulo aprende a confiar.
A criança que vive com a verdade aprende a ser justa.
A criança que vive com o elogio aprende a dar valor.
A criança que vive com generosidade aprende a repartir.
A criança que vive com o saber aprende a conhecer.
A criança que vive com paciência aprende a tolerância.
A criança que vive com felicidade conhecerá o amor e a beleza.
Ronald Russel
Fonte: Biblioteca Virtual da Antroposofia – Antroposofy.com.br
Pureza no olhar… Pura causa… Efeito borboleta…
vendo o que me olhava.
por um instante perene
aquela borboleta alva
silenciosamente presente
voava em meio a inocência
de crianças sorridentes.
feito um repleto hino inocente…
onde a alma voava em si… silente.
Eu sou Aquele que Vê… E o Vivente… Luzente… InvisivelMente…
* Inspirado num encontro recente, da minha filha com suas amiguinhas. Felizes se abraçavam sob o céu ensolarado. Enquanto eu observava a cena, estasiado, uma pequena borboleta branca ziguezagueou as crianças, feito um singelo teatro, um grande abraço… um hino simplesmente sagrado, comum, inocente, inesperado. 🦋
Nua e crua,
As crianças correndo:
Inocência.
“Havia uma árvore que virou barco que se tornou mesa, banco e depois foi queimada para aquecer, cozinhar, alimentar, dar vida. Vida sempre produz vida. Cinzas não voltam a ser brasa, mas retornam à santa terra imaculada e se misturam com restos de gente, de porcos, de peixes, de árvores, de agentes químicos, de ferro, de plástico. Misturando-se e virando pó, terra, que fertiliza a planta que alimenta a vida que retorna à terra para alimentar a vida.
Não há nascimento, não há morte.
Esse o ensinamento supremo da Mahayana.
Você percebe?”
Monja Coen
∞
“Cada fenômeno não existe separado do todo.
Cada fenômeno é único, está em constante mudança e não se repete jamais.
Um fenômeno não é parte do todo.
Um fenômeno é o todo manifesto.
A interconexão de todos os fenômenos é o todo manifesto.
O surgir e desaparecer de um fenômeno é o todo manifesto.
Entende-se o todo como ABSOLUTO.
Entende-se um fenômeno como RELATIVO.
Não há nada fora de lugar.
Nada puro ou impuro.
No aqui-agora, é como é.”
Shojun Nilton Jurandir Dias
* Fonte: MonjaCoen.com.br
“O que é um adulto? Uma criança de idade.” Simone de Beauvoir
* Cabelo e maquiagem inspirados no filme Trolls. 🙂
Todo dia, meu sinal de vida…
Toda noite, a missão cumprida…
Eis o chamado para a vida…
Sinal de que a vida vale… em picos e vales ela circula…
Inesperadamente o que se espera, muda… continua a mudar…
Nua no olhar ingênuo de criança… em gestos de pura aliança…
O amanhecer do meu dia… O sol do meio-dia… O frescor do entardecer…
Te dei e te dou a minha vida… Amada filha Carol… caMinha… se encaminha…
* Dedicado aos 6 anos da minha filha.