A esperança é uma criança espontânea.
Criança e borboletas…
Instante sem duração…
Felicidade aguando em emoção.
Inverno invertido…
Sozinho e não é solzinho…
Sol a pino no meu coração.
Amar é respirar a brisa do mar…
Mesmo distante das praias.
E a minha filha sobre a poesia: “Pai, não tem cheiro de praia, tem cheiro de aipim…”