Onde a vida está? Onde tu és?
Mês: junho, 2014
reconhecer o erro e admitir o erro,
eis a oportunidade do acerto.
se responsabilizar pelo que se faz,
aprender a estar em paz e nada mais.
não se pode desvendar a verdade,
sem a intimidade.
não se pode revelar-se,
sem desapegar-se.
sabe-se que toda ação,
gera no outro uma reação,
perceptível ou não.
somos corresponsáveis,
pelas respostas da relação.
a intenção é o princípio motivador,
a ação é o fim transformador.
quem não perdoa ninguém,
não perdoa nem a si.
pode até ter alegrias,
mas não poderá ser feliz.
a natureza é crua, não julga.
homem sábio também não,
ele ‘ouve enquanto escuta’.
cansar de perder para si,
aceitar as perdas por ti.
desapegar da autoimagem,
e por fim, se perdoar…
não por algo ou alguém,
pelo bem que há em você.
o doce e o salgado,
são geralmente mais apreciados.
mas também, o sabor da vida,
é feito do azedo e amargo.
revelar o valor,
de cada um destes sabores,
combinar os próprios temperos,
com todos estes sabores,
faz com que o ser,
seja saboreado, exalado,
por inteiro vivenciado.
sentir o afeto na dor.
despertar a fé na falta.
revelar a verdade na ilusão.
aprender a ser feliz quando infeliz.
.
a gratidão nasce e cresce,
quando em nós o amor amadurece.
agradecer, preservar.
se perder? resgatar.
se ferir? curar.
viver é cuidar.
as boas lembranças,
nos levam à uma nova esperança.
façamos da confiança presente,
uma aliança com a criança inocente,
em nós vivente…