microcosmo e macrocosmo,
relacionam-se como um só organismo.
não há dualidade, há fronteiras,
esta separação é ilusória,
todos somos um (todo)…
assim sendo,
nós enquanto micro,
criamos a própria realidade…
e o macro ‘reage’ ao nosso estado vibracional,
(e vice-versa).
o macro não puni ou recompensa,
responde ao verdadeiro sinal que emitimos.
esta relação pura e legítima chama-se amor.
Existe o Desperto, o Inquieto e o Adormecido.
O Inquieto (curioso) quer Despertar
Observa, questiona, percebe o Desperto.
Já o Desperto, por estar consciente de si
É sinalizador para os Inquietos e Adormecidos.
O Adormecido, em sono profundo
Precisa sair do raso (sem fundo)
Para tornar-se Inquieto.
O Inquieto, por estar no processo
Por vezes, esquece o Desperto
E provoca o Adormecido
Porém, pouco surte efeito.
O Adormecido quer ficar onde está
Em sua sonolência habitual (gravitacional).
Os Adormecidos são maioria
E sempre foram?
E sem os raros Despertos haveriam Inquietos?
Há também o Inquieto acomodado na inquietude
Porque esquece ou desiste do Despertar
Ou alimenta-se do jogo “Inquietos X Adormecidos”.
Independentemente de tudo e de todos,
O Adormecido julga saber pelo simples fato de crer.
Tornar-se Inquieto é essencial para
Aprender a Aprender
Aprender a Fazer
E Aprender a Conviver.
O Despertar é para poucos
Porque poucos tem, ao mesmo tempo
Coragem, Paciência e Humildade
Para viver em estado de Fé
E Aprender a Ser (Aquele que É).
E há momentos em que ficamos Despertos
Mas permanecer Desperto
É desafio daquele que reconhece a Verdade
(A Presença do momento Presente).
E quando o Discípulo está pronto, quem é o Mestre?